quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

RAPAZ PROCURA POR FAMILIARES QUE MORAM EM SANTA INÊS




Segundo relatos disponibilizado nas redes socias, esse rapaz atende pelo prenome de "Guiza", natural do município de Santa Inês - Bahia. Hoje, Guiza tem 35 anos, é identificado em seu RG como Marcos Borges dos Santos (que pode não ser seu nome de nascimento), mora e trabalha em Campinas. Guiza perdeu-se da família aos 12 anos, por volta de 1993. A professora Karina Vieira descobriu sua história durante as aulas, em uma atividade que pedia para os alunos escreverem suas memórias. Marcos, contou o seguinte:
Aos 12 anos, ele veio com a sua mãe, Nina, e suas 4 irmãs (ele se lembra do nome da irmã Carla) e seu irmão Júnior. Veio a mãe com os seus 6 filhos para São Paulo, por volta de 1993 (pode ser 1992, 1994...), para a casa de uma tia, a tia Nega. No mesmo dia em que chegou à cidade de São Paulo, estando na casa da tia, numa brincadeira de criança, ele jogou uma pedra no primo Carlos e acertou e machucou sua irmã. Ele conta que ficou com medo e saiu correndo da casa da tia. Neste dia, no primeiro dia que estava em São Paulo, sem saber o endereço ou o bairro onde estava, ele perdeu-se da família. Tinha apenas 12 anos, não era alfabetizado e não sabia seu nome completo (ele tem dúvidas até mesmo se seu primeiro nome é mesmo Marcos), também não sabia o nome completo da mãe ou da tia e de nenhum outro parente de São Paulo ou da Bahia. Segundo ele, todos se chamavam por apelidos (mãe Nina, tia Nega, ele, Guiza, pai Badu, o único nome que ele se lembra é da tia Vaudenice de Santa Inês). Depois de se perder, ficou pelas ruas de São Paulo durante dois ou três meses, até ser recolhido pela instituição de menores FEBEM no bairro Ipiranga. Na FEBEM, pelo que ele relatou, fizeram seu RG, com um nome que provavelmente não é seu nome de nascimento, Marcos Borges dos Santos, com uma data de nascimento aproximada, e no nome da mãe colocaram o nome da sua tia Vaudenice. No seu RG consta que ele nasceu em São Paulo, que é o lugar de emissão do RG. Na FEBEM, ele foi transferido para Ribeirão Preto e depois para Batatais e desde então nunca mais encontrou com a família. Guiza ou Marcos que ele era filho de Nina e Badu (pais separados). Ele conta também que morava em Santa Inês perto do caminho da roça, próximo a um terreiro de candomblé, não sabe dizer o nome do bairro ou um ponto de referência mais preciso. Hoje trabalha na construção civil e está à procura de alguém da família. A foto foi tirada assim que ele foi para a FEBEM, com mais ou menos 12 anos. IMPORTANTE: Algumas informações podem variar, pois faz muito tempo isso aconteceu. (Fonte: Facebook Karina Vieira)


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